daqui
de volta do aquiry
fica a imprensão da terra que
se negligenciada por outros
sabe de si
sem amargor o acre
das curvas de água sobre tortas passarelas só há beleza da miração
do encontro no escuro com os pretos olhos de um anfíbio bicolor
só o respeito ancestral pelo abraço do quente bafo na mata
das pontes entre tês fronteiras cidadelas e taperas de madeira
até dos rasgos de asfalto e do assalto aos metros de árvore
das entes absurdas as solitárias danadas e ainda cheias
da sabedoria
paixão tour
do feijão com coentro e da festa na barquinha
do tuchaua guerreiro que leva o nome dos bravos queridos de lá
dos passarinhos que foram voltaram deixaram a pena no novo ninho
derr me livre
que sodade, sô minhínu!
_para karlota e todos os nós
fora do eixo